PERCURSO
5
PAÍS
PORTUGAL
PORTUGUESES
...JULHO-LISBOA-OLHARES e REFLEXÕES
Por ORDEM de IMPORTÂNCIA
Por ORDEM de IMPORTÂNCIA
CENTRAL TEJO
(VIP)
1º
A Central Tejo foi uma central termoelétrica, propriedade das
Companhias Reunidas de Gás e Eletricidade (CRGE), que abasteceu de
eletricidade, toda a cidade e região de Lisboa. Está situada em Belém,
Lisboa, e o seu período de atividade produtiva está compreendido entre
1909 e 1972, se bem que a partir de 1951 tenha sido utilizada como
central de reserva, produzindo apenas para completar a oferta de energia
das centrais hídricas.
Em 1975 foi desclassificada, saindo do sistema produtivo. Ao longo do tempo sofreu diversas modificações e ampliações, tendo passado por contínuas fases de construção e alteração dos sistemas produtivos.
...EMOÇÕES, TRADIÇÕES e MODERNIDADE
...quando os FANTASMAS FALAM e BEM!!!
QUANDO os FANTASMAS FALAM e nos fazem sentir pequenos...
1ºVIP 1
Os LOUCOS do ORPHEU
SAUDAVELMENTE VISIONÁRIOS que MUDARAM a SOCIEDADE com casmurrice e muito TALENTO ENGENDRADO em alinhavos desenvoltoS de palavras e CORES. Os SEUs PARES, de vivências clássicas, têm lugar num tempo de GUERRAS e RE-CONSTRUÇÃO de um MUNDO cinzento-SAUDAVELMENTE LOUCOS e eu EMBARQUEI numa viagem ao SONHO e DE ÊXTASE...
BENDITO ALMADA PESSOA...
(VIP)
1º
Museu da Eletricidade | Central Tejo
A fábrica que eletrificou lisboa
Em 1975 foi desclassificada, saindo do sistema produtivo. Ao longo do tempo sofreu diversas modificações e ampliações, tendo passado por contínuas fases de construção e alteração dos sistemas produtivos.
...EMOÇÕES, TRADIÇÕES e MODERNIDADE
...quando os FANTASMAS FALAM e BEM!!!
QUANDO os FANTASMAS FALAM e nos fazem sentir pequenos...
1ºVIP 1
Os LOUCOS do ORPHEU
SAUDAVELMENTE VISIONÁRIOS que MUDARAM a SOCIEDADE com casmurrice e muito TALENTO ENGENDRADO em alinhavos desenvoltoS de palavras e CORES. Os SEUs PARES, de vivências clássicas, têm lugar num tempo de GUERRAS e RE-CONSTRUÇÃO de um MUNDO cinzento-SAUDAVELMENTE LOUCOS e eu EMBARQUEI numa viagem ao SONHO e DE ÊXTASE...
BENDITO ALMADA PESSOA...
Ó burguesia! Ó ideal com i pequeno
Ó ideal ricócó dos Mendes e Possidonios
Ó cofre d'indigentes
Cuja personalidade é a moral de todos!
Ó geral da mediocridade!
Ó claque ignóbil do Vulgar, protagonista do normal!
Ó Catitismo das lindezas d'estalo!
Ahi! lucro do fácil,
cartilha-cabotina dos limitados, dos restringidos!
Almada Negreiros
Eh-lá, eh-lá, eh-lá, catedrais!
Deixai-me partir a cabeça de encontro ás vossas esquinas.
(…)
Ó automóveis apinhados de pândegos e de...,
Ó multidões quotidianas nem alegres nem tristes das ruas,
Rio multicolor anónimo e onde eu me posso banhar como queria
Ah, que vidas complexas, que coisas lá pelas casas de tudo isto!
Ah, saber-lhes as vidas a todos, as dificuldades de dinheiro,
As dissensões domésticas, os deboches que não se suspeitam,
Os pensamentos que cada um tem a sós consigo no seu quarto
E os gestos que faz quando ninguém pode ver!
Não saber tudo isto é ignorar tudo, ó raiva,
Que como uma febre e um cio e uma fome
Me põe a magro o rosto e me agita às vezes as mãos
Em crispações absurdas em pleno meio das turbas
Nas ruas cheias de encontrões!
MORRA O DANTAS, MORRA! PIM!
PORTUGAL QUE COM TODOS ESTES SENHORES, CONSEGUIU A CLASSIFICAÇÃO DO PAIZ MAIS ATRAZADO DA EUROPA E DE TODO OMUNDO! O PAIZ MAIS SELVAGEM DE TODAS AS ÁFRICAS! O EXILIO DOS DEGRADADOS E DOS INDIFERENTES! A AFRICA RECLUSA DOS EUROPEUS! O ENTULHO DAS DESVANTAGENS E DOS SOBEJOS! PORTUGAL INTEIRO HA-DE ABRIR OS OLHOS UM DIA - SE É QUE A SUA CEGUEIRA NÃO É INCURÁVEL E ENTÃO GRITARÁ COMMIGO, A MEU LADO, A NECESSIDADE QUE PORTUGAL TEM DE SER QUALQUER COISA DE ASSEIADO!
Ah, quem sabe, quem sabe,
Se não parti outrora, antes de mim,
Dum cais; se não deixei, navio ao sol
Oblíquo da madrugada,
Uma outra espécie de porto?
Quem sabe se não deixei, antes de a hora
Do mundo exterior como eu o vejo
Raiar-se para mim,
Um grande cais cheio de pouca gente,
Duma grande cidade meio-desperta,
Duma enorme cidade comercial, crescida, apoplética,
Tanto quanto isso pode ser fora do Espaço e do Tempo?
-1 (menos um)... Fraco OU SOU cego
O Jardim dos caminhos que se bifurcam
Valter Vinagre...
ou a ausência de nós, de TUDO - a TERRA sem GENTE, FELIZMENTE...
Nem GALINHAS,
NEM PINTOS, RAPOSAS, PULGAS e maricas - TUDO VAZIO do NADA ENVINAGRADO.
SÓ LUGARES, PONTOS sem REFERÊNCIA para nós nos aconchegarmos e estarmos QUENTINHOS...
INSUFICIENTE
ARTISTAS NOVOS
PRECISO novamente de ir para a ESCOLA RE>>>APRENDER##?&%
PRÉMIO NOVOS ARTISTAS PINHARANDAS
Não hácoração que "aguentiii", enganarem as criancinhas...
De novos "i...novação?!!!"... apenas na idade
DIGAM ao SENHOR e aos senhores que os anos se70ta já foram há muito TEMPO - o COMBOIONAVIOEAVIÃO já passaram e já não passam por aqui!!
ESTIMULEM-NOS com a desconstrução de séculos viajantes.
Os AIS, MINIMAIS, que nos transmitem desgostos e apatia. DOR e vazio...
ou SERÁ que está tudo feito-DESCOBERTO-DESCONSTRUÍDO, e resta-nos FAZER???
IMAGEM=PALAVRA
DUALIDADE
PERENIDADE
UTOPIA
MÉTRICA DUAL
PROBLEMATIZADO POLÍTICA
PROBLEMA epistemológico
Abra à inteligibilidade
SENSÍVEL e PREGNANTE
(...expliquem-se!!!), para a massa HUMANA entender...
...frases ou conceitos retirados do catálogo-prémio novos artistas 2015
Robert MORRIS
1962
Gary Kuehn
1966
Pedro cabrita reis
...um dia qualquer em 90
...AGORA vou meter o dedo no CU às galinhas para saber se têm OVOS para HOJE.
LISBOA-a BOA-a BELA
a MARAVILHOSA CHEIA
de GENTE e VIDA.
Em FESTA e KULTURA
não SACIADA.
TRIBOS
que habitam
O REAL...o MONIZ...o SANTAKATARINA
no MERKADO da RIBEIRA
LISBOA de todas as RAÇAS, RENASCIDA.
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